segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

E todo mundo ama uma grande mentira...


A perversidade, o masoquismo seria algo que o ser humano mais aprecia?
Não, como entender então? O amor! Ah, o amor!
(Não se escolhe quem se ama).
Jamais alguém se permitira sofrer por pura vontade, por puro prazer.
Sabemos de muitas mentiras, gostamos por vezes vivê-las, afinal, qual seria o significado de se iludir?!
Elas fazem de nós super heróis, nos pegamos planejando, sonhando em conquistar alguém, se valem à pena ou não, gostamos de vivenciar. Sofrer é doído, sim, mas faz parte do enredo escrito.
Elas saciam a alma, fazem bem aos ouvidos, matam o coração...
Mas é fato, não se escolhe quem se ama.
É raridade reciprocidade no jogo mais difícil chamado amor.
Muitos amantes do amor estão adormecidos, imersos na ilusão e acordados não querem ficar.
Afinal, todo mundo ama uma grande mentira.

Um comentário:

  1. ME lembra uma conversa que tive. Discuti com uma pessoa sobre se o instinto básico, o medo, a vontade de evitar o sofrimento, e acabamos chegando a conclusão de que um dos perigos de amar era perder o medo de sofrer..
    um tanto pessimista, mas...

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